quarta-feira, 4 de setembro de 2013

O bem-casado

Bem-casado é o novo vestido de noiva. Se não tem, não é casamento. Eu gosto de tradições e segui a (quase) todas elas no meu casório. Mas eu não gosto de ditadura. E organizar casamento tá meio isso... "Tem que ter" é a frase de ordem.

E tudo que poderia ser simples vira uma "missão". Gente, bem-casado é só um doce gostoso, que significa sorte/amor/coisas boas num casamento. O papel não precisa ser importado, não precisa embrulhar em tecido, amarrar com fita de ouro, o celofane francês blablabla. Precisa ser um pão-de-ló incrível, com recheio suficiente de doce de leite maravilhoso. Sério, é isso que as pessoas vão comer. Nem vão olhar a embalagem


Seguindo este princípio, eu queria o melhor bem-casado: o mais gostoso, com recheio mais delícia, sem cheiro ou gosto de ovo, tamanho bom (nem gigante, nem minúsculo), enfim. E, óbvio, com excelente custo-benefício.

Então, começamos um processo de degustações... Conceição, Emília, Mariza, Oficina do Açúcar, Biju Doces... Até que a Bel Benkler, nossa queria assessora, sugeriu provarmos da Ana Cristina. Ela entregou na nossa casa uma caixinha, com 04 unidades e cada uma com uma embalagem diferente. Nós adoramos! São muito bons mesmo.

Mandei para ela a referência da fita que queria (pois já estava usando a mesma em outras coisas), escolhi o papel mais barato e voilà (R$1,80 a unidade). Encomendamos 500 para a festa (180 pessoas). Sobraram poucos, que levamos pra casa e congelamos - sim, pode, e fica ótimo!


Fotos Jeff & Gal.

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