Aproveitando o gancho da notícia de ontem, sobre o projeto de lei que pretende obrigar os restaurantes a colocar no menu informações nutricionais dos pratos, relembro reportagem da Veja São Paulo de 13/07/11: Delícias calóricas que valem o pecado da gula.
Podíamos ficar aqui horas discutindo nutrição, caloria, peso, obesidade, açúcar, colesterol e outras coisas. E também podíamos ficar a mesma quantidade de tempo discutindo o que é o prazer de comer, o sabor, as texturas, as descobertas gastronômicas.
A minha humilde opinião é que, salvo orientação médica contrária, se deve comer de tudo um pouco, com parcimônia. Sou a favor da barriga de porco do Vito, que reúne em um único prato 2074 calorias. Quantas vezes em um ano você comerá este prato? Sou a favor de comê-lo, sim, e não sofrer por isso. Mas, no dia seguinte, não repetí-lo: que tal aquela boa salada? Do mesmo jeito que sou a favor de um docinho, bolo, pudim, e não conto calorias.
Comer é prazer ao mesmo tempo que é ter responsabilidade com teu corpo. Você não bebe água suja porque sabe que vai te fazer mal, certo? Então por qeu come fast-food todo-santo-dia? Concordo com os médicos e nutricionistas que pregam informação e educação como forma de resolver problemas como a obesidade. Vamos ensinar nossas crianças a comer direito.
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